Desde o lançamento do primeiro álbum, em 1994, A Nação passou por várias mudanças em seu line-up até que chegasse ao atual, que permanece inalterável desde 2002. Depois da turnê internacional do Da lama ao caos em 1995, Canhoto que tocava caixa deixou a banda e em seu lugar entrou o baterista Pupillo. Com essa formação, a banda gravou o seu segundo álbum, Afrociberdelia. No dia 02 de fevereiro de 1997 morre em um acidente de carro o líder da Nação Zumbi e um dos principais cabeças do movimento Mangue, Chico Science. Um choque, sem dúvida, mas o grupo seguiu em frente. No ano seguinte lançam um álbum-tributo, último pela Chaos/Sony Music recheado de participações especiais e com os membros remanescentes. Em 2000 é lançado o Rádio S.Amb.A., com Jorge dü Peixe inteiramente livre nos vocais e um novo membro para lhe substituir na alfaia, Marcos Matias. Logo depois disso Gira sai e dá lugar a Gustavo da Lua, ex-percussionista do Sheik Tosado. Desde o lançamento do álbum auto-intitulado em 2002, essa é a formação que se encontra até os dias de hoje, com os membros originais no line-up oficial, Marcos Matias e Da lua como músicos contratatos nas turnês e como convidados nos álbuns da banda. Em 2006, a banda tocou no programa de TV britânico Later with Jools Holland, referência ao convidar destaques da música de todos os cantos do globo.
As 5 mais do Nação Zumbi:
1º - Meu Maracatu pesa uma Tonelada - Nação Zumbi
2º - Hoje, Amanhã e Depois - Nação Zumbi
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